Chamo-me Alberto Petruzzella e desejo testemunhar a história de minha filha Taíssa.
Em 10 de dezembro de 2015, a minha filha, de 23 anos, acordou com um pequeno formigamento na palma da mão esquerda. Com o passar das horas, começou a não sentir a sua mão e o seu braço esquerdo, até quando, às 14h, sentiu uma forte dor nos ombros. Levada ao pronto-socorro, em poucas horas, estava paralítica, do pescoço para baixo. Depois, foi diagnosticada com “mielite cervical”, e tratada com cortisona e plasmaferesi. Recuperou-se em 8 meses, graças às orações de tantas pessoas que, pouco a pouco, deixou a cadeira de rodas e começou a andar com muletas.
Em 7 de julho de 2016, ela teve alta do hospital e voltou para casa, com mil dificuldades, e continuou o tratamento, com remédios e fisioterapias. Durante este tempo, nós na família e grupos de oração, continuávamos a rezar por ela. No mês de setembro, tive um sonho: Nossa Senhora me disse que pegasse a minha filha e a levasse até o Krizevac, em Medjugorje, onde o Seu Filho a curaria.
Taíssa não estava em condições de enfrentar a viagem, mas o chamado em meu coração era tão forte que, em 30 de setembro de 2016, eu e ela partimos com um grupo para Medjugorje. Em 2 de outubro de 2016, participamos da aparição à Mirjana e, em 3 de outubro, nós a levamos, com a ajuda de voluntários, até em cima do Krizevac.
Chovia fortíssimo e a lama tornava ainda mais difícil a subida. Chegando à cruz branca, ajoelhamo-nos e a minha filha não pediu para Nossa Senhora ser curada completamente, mas somente para caminhar melhor. Descendo da montanha, não acontece nada, não houve nenhum sinal.
Em 4 de outubro, partimos e retornarmos à nossa casa, em Pádua, onde deixei o carro. Nós fomos, por sugestão do líder do grupo, Michele Soranno, à igreja de Santa Giustina, para comprar o óleo produzido pelos monges. Ao entrar na igreja, minha filha, de repente sentiu uma força que a levou a deixar as suas muletas e a andar, como se estivesse marchando. Seu joelho esquerdo se moveu (um movimento que ela absolutamente não tinha antes, porque era como uma perna de madeira) e explodiu em lágrimas, dizendo: “Papai, papai! Eu estou caminhando sozinha!”.
Ao voltarmos para casa, os fisioterapeutas confirmaram que o que aconteceu até então nunca ocorreu e que, graças a isso, mudaram a sua maneira de trabalhar.
Viva Nossa Senhora! Nossa vida mudou. Tornamo-nos uma família mais unida na oração. Rezamos o Rosário e o Terço da Divina Misericórdia, diariamente, em casa.
Fundamos um Grupo de Oração, em Santeramo, na igrejinha de Nossa Senhora de Carmine, para rezar por todos os doentes e pelas famílias que não têm vontade; e as pessoas trazem os nomes de seus familiares doentes.
Minha filha começou um grupo de oração, pelo Whatsapp.
Hoje, temos muita fé e confiança na oração e no amor pela Mamãe Celeste!
Matéria original: http://medjugorjetuttiigiorni.blogspot.com.br/2018/01/la-madonna-in-un-sogno-mi-disse-di.html