O senhor já acreditava?
“Eu era uma pessoa de fé muito fraca, daquelas que se limitam a ir à Missa aos domingos."
O que o toca mais profundamente, quando vai ao pé da colina?
“A sensação de bem-estar interior que experimento, que eu considero seguramente fruto da graça associada à presença de Nossa Senhora. Estar bem de verdade e não depende daquilo que somos, temos ou fazemos. É um dom do Céu; é encontrar tudo aquilo que se deseja."
Em Medjugorje, o senhor já assistiu a outros eventos ditos como inexplicáveis?
“Sim, presencio sempre a mudança das pessoas: vejo como estão, quando chegam e quando vão embora. São tocadas e mudadas, independentemente de sua predisposição espiritual."
O senhor sabe que a Igreja é muito cautelosa sobre Medjugorje? Ela formou uma comissão de investigação composta de teólogos e peritos somente ano passado?
“Sim, mas não colocaram nenhum impedimento. Não darão nenhum parecer, até que os eventos sejam concluídos. É normal que seja assim. Corre-se o risco de que os acontecimentos negativos preditos se aproximem porque não se faz o suficiente para afastá-los. Recordemos que, depois das apariçṍes, em sua mensagem de 26 de junho de 1981, Nossa Senhora apareceu chorando e pedindo paz. E, exatamente, dez anos depois, em 26 de junho de 1991, na Bósnia, explodiu a primeira guerra na Europa, depois da de 1945.”
O que o senhor responde aos incrédulos e àqueles que, entre eles, falam de um grande engano?
“Entendo que cansa acreditar. Também eu, inicialmente, era assim. Porém, pelos frutos produzidos nas pessoas que vão a Medjugorje, digo que é triste não aproveitá-las.”
Marco Guggiari
Matéria original: http://www.corrieredicomo.it/lcosi-e-cambiata-la-mia-vita-appena-giunto-a-medjugorjer/